segunda-feira, 2 de julho de 2012

POR QUE AS IGREJAS NÃO FAZEM MISSÕES?

Porque as Igrejas não fazem Missões? Por que os Pastores se sentem que são os Donos dos Irmãos. 
O Pastor Dono das Almas, não quer que seus Membros contribuam. Não quer que seus Membros tenha uma experiência de Amor e Fé. Imagina que situação: Passa pela cabeça do Dono: Fazer mais uma Oferta Missionária onde os irmãos já estão dando os Dízimos e Ofertas corriqueiras, fazer mais uma oferta Missionária é Rapar o Fundo do Pote. Depois faltaria Dinheiro para sua igreja. 

Porque as Igrejas não fazem Missões? Por que os Pastores não sabem Repartir as Bênçãos Econômicas.
Eles acham que vão ficar pobre ao entregar uma Oferta Missionária. Que a Fonte da Benção vai se secar se ele abrir a Mão em favor do Missionário. E falando em Ofertas Missionárias, tem várias coisas erradas com estas ofertas. Primeiro não deveria ser feita apenas uma Oferta por mês no Culto de Missões. Segundo, os Missionários não deveriam ser Sustentados de um Caixa Especial para eles, mas fazer parte da Folha de Pagamento como Funcionários e Pastores da Igreja. Terceiro: Se o Dinheiro for pedido para Missões e não ser Destinado as Missões, essa oferta foi Mentirosa, e isso tem acontecido. 

Porque as Igrejas não fazem Missões? Por que os lideres não estão Sensíveis diante das Necessidades. 
Não estão conseguindo ouvir o Gemido dos Perdidos. Não estão enxergando que já passou o tempo da Sega e ainda o mundo não foi salvado. Não lembram que os Gentios continuam esperando pelo Nome de Jesus. (Mateus 12.31) Não sabem que há uma Multidão clamando no Vale da Decisão. Multidões, multidões no vale da decisão; porque o dia do Senhor está perto, no vale da decisão. (Joel 3.14). 

Porque as Igrejas não fazem Missões? Por que existe uma Preguiça grande sentada dentro das Igrejas. 
A Igreja Preguiçosa é tratada duramente na Bíblia, confira: Tem igrejas que dormem no tempo da Sega. (Provérbios 10.5) O que ajunta no verão é filho ajuizado, mas o que dorme na sega é filho que envergonha. (Provérbios 20.4) O preguiçoso não lavrará por causa do inverno, pelo que mendigará na sega, mas nada receberá. (Jeremias 8.20) Passou a sega, findou o verão, e nós não estamos salvos. 
Fizeram no Brasil a Década da Colheita em 1990 a 2000 e mesmo assim muita gente ficou numa boa com as Missões, dormindo. Outras Igrejas em tempo de Guerra estão vendo as mulheres tomar banho como Davi na cobertura do seu Palácio. Pastores Velhos e Velhos Pastores perdendo a cabeça com Fantasias eróticas, Fanfarras e Fama. Dando cabidas as Adrenalinas ou dando cabidas as Adres e Dalilas. E aconteceu que numa tarde Davi se levantou do seu leito, e andava passeando no terraço da casa real, e viu do terraço a uma mulher que se estava lavando; e era esta mulher mui formosa à vista. (2 Samuel 11.2) 

Porque as Igrejas não fazem Missões? Por que os que querem Fazer começam tudo errado. 
Começam pedindo Dinheiro para as Missões, depois que olham para o montante arrecadado fica difícil enviar para fora. Começam enviando Espias à Terra de Canaã, por geral é o Pastor mesmo que vai, ou seu filho, ou alguém da panelinha. Começam Criando Consciência Missionária, depois de Criada a Consciência Missionária, não ouve sua própria Consciência, depois que comete um erro. Começam trazendo Estrelas para Pregar sobre Missões e colocam a dormir entre Cinco estrelas, enquanto que Missionários dormem entre Cinco Goteiras. 

Porque as Igrejas não fazem Missões? Por que existe muita Comodidade nos bancos dos templos. 
Falando de bancos eles cada dia são mais sofisticado, mais fofos e mais produtores de sono. 
Ao deixar a Comodidade do Templo, entram na Comodidade do Carro e depois passam pela Comodidade de um Restaurante, para terminar na Comodidade da Casa. 
Na igreja não precisou chorar. No carro não precisou mover a manivela para fechar o vidro. No restaurante não precisou lavar a louça. Na casa não teve a necessidade de colocar mais cobertas da cama por causa do frio, afinal tem ar condicionado quente ou frio no quarto. No banheiro não precisa aquecer para tomar banho de caneca, já que tem instalado a Thermo System. 

Porque as Igrejas não fazem Missões? Por que as Igrejas são muito Ricas. 
Pois fazer Missões é colocar a Mão no Arado e machucar as mãos com o Arado do Desbravamento de Campos Missionários. Literalmente os Missionários, Machucam suas mãos com Pás, Enxadas, Carrinhos de Mãos e Vassouras. Numa igreja rica tudo isso é Terceirizado, neh pastor?
Fazer Missão é Caminhar a Pé, de Moto, de Barco ou de Cavalo. É caminhar entre os pobres, sujos, feios, drogados, magros e moribundos.
Fazer Missões é criar meios engenhosos para ocupar menos gás, para que renda mais tempo. E tirar do cardápio a Carne. E deixar de comer Picanha.
As igrejas não Fazem Missões por que tem muitos Projetos Locais Sociais para ser atendido e Missões vão ficando Fora do Programa, fora do Boletim, fora do Blog, fora da Radio Online, fora do Bolso, fora da Ideia, fora do Coração.

Porque as Igrejas não fazem Missões? Por que as igrejas comem muitas Pizzas depois do Culto. 
Quando dão uma Oferta Missionária de 5 Reais falam no Aumentativo: Dei um Cincão ao Missionário. Mas quando comem a Pizza e gastam 50 Reais falam no Diminutivo: Amor, quanto pagou pela Pizza? Amor imagina tudo saiu só Cinquentinha, 50 Pilas.

Porque as Igrejas não fazem Missões? Por que o Dinheiro para Missões está sendo gasto em Celulares. 
Tem mais celulares que Bíblia, e ai, não tem vergonha de tirar o seu celular do bolso e teclar em qualquer lugar e até mesmo dentro do culto.
Sabe que uma pessoa que não Faz Missão pode perder a sua Própria Salvação. Ezequiel 3.18 é quem da esta Sentença:
Quando eu disser ao ímpio: Certamente morrerás; e tu não o avisares, nem falares para avisar o ímpio acerca do seu mau caminho, para salvar a sua vida, aquele ímpio morrerá na sua iniquidade, mas o seu sangue, da tua mão o requererei. (Ezequiel 3.18)
Meu Deus! Existem 632 grupos etno linguísticos com populações acima de 50.000 pessoas que não dispõem de missionários, nem de igrejas, nem de pessoas planejando trabalhar com eles. Existem ainda 1.000 línguas importantes que ainda não tem Bíblias.




por pastor Erkki Messias

Cristãos paquistaneses têm pedido de alteração de religião negado, em seus documentos


Os adversários políticos de Rana Asif Mahmood, tentaram destituí-lo de seu cargo na Assembleia Provincial de Punjab, reservado para as minorias do país, já que no Banco  de Dados Nacional e na Autoridade de Registros (NADRA) ele era identificado como muçulmano.
Mahmood disse que a NADRA o identificou erroneamente como um muçulmano por causa de seu nome e que recusaram-se em corrigir o erro. O erro não só custou a Mahmood sua posição no gabinete, mas também a sua parte na proposta de orçamento provincial para 2012-13, disse ele.
A lei  estabelecida pela NADRA, proíbe os muçulmanos de alterar sua religião na Carteira de Identidade Nacional (CNIC), embora os não-muçulmanos possam facilmente obter tais mudanças - especialmente se eles se convertem ao Islã.
"Só tomei conhecimento da situação quando meu filho solicitou uma CNIC alguns meses atrás", disse Mahmood. "Foi dito a ele que não podia ter o cristianismo como sua religião na identidade, porque os registros mostraram que eu, seu pai, era muçulmano".
Quando ele pediu aos funcionários da NADRA para efetuarem a correção, disse Mahmood, disseram-lhe que não havia nenhuma disposição para a mudança de religião. Ele disse aos funcionários que seu passaporte o identifica como cristão, e que por duas vezes havia tentado corrigir o erro existente nos registros da NADRA, de classificá-lo como muçulmano.
Os adversários políticos de Mahmood fizeram uma petição, com base no erro, pela sua remoção do cabinete político, reservado às minorias etnicas e religiosas. Os partidos da oposição só aceitaram o esclarecimento de Mahmood, depois que ele declarou com veemência, na Assembleia de Punjab, que ele é cristão de nascimento, e ainda apelou a eles e aos meios de comunicação para que não façam propaganda contra ele, de modo que, incite os extremistas islâmicos a matá-lo.
Um oficial da NADRA que pediu anonimato, disse que uma pessoa pode obter facilmente a mudança de religião nos registos de identidade de qualquer religião para o  Islã, mas que o mesmo critério não é usado para as pessoas que desejarem mudar do Islã para outras religiões.
"No meu entender as barreiras só são impostas às pessoas que queiram mudar do Islã para outras religiões", disse ele.
Ao mesmo tempo, ele acrescentou que, se na CNIC, há evidências de um erro sobre determinada religião, que o erro deve ser corrigido. Disse ainda que, quando uma pessoa solicita uma CNIC, ela recebe um formulário para atestado, e que nessa fase o candidato pode relatar erros.
Foi exatamente isso o que fez Mahmood!
"Eu percebi o erro em meu formulário de atestado e informei à NADRA. Depois de alguns dias eu recebi minha CNIC e não mencionava a religião, então eu presumi que a NADRA tinha atualizado seus registros ", disse Mahmood.
Os problemas podem ser ainda mais graves para os convertidos, como Muhammad Kamran (34). Ele sofreu uma lesão pélvica após apanhar de homens não identificados, por se converter do islamismo ao cristianismo. Kamran não tem tem obtido tratamento médico por causa de sua opção religiosa.
Um ativista de direitos humanos criticou a política do NADRA.
"Isso é lamentável e uma violação dos direitos humanos", disse ele em condição de anonimato. "Essa política parece ser um reflexo dos costumes que proíbem os muçulmanos de mudar de religião, mas não deixa de ser uma violação dos direitos básicos de uma pessoa".
Leia o livro CRISTÃOS SECRETOS e saiba mais, sobre o cotidiano de cristãos que vivem em países de maioria muçulmana.



por pastor Erkki Messias

Panorama Mundial da Perseguição Religiosa


Cristãos perseguidos

Morte de egípcios que protestavam contra atentado a uma igreja expõe o ódio aos seguidores de Jesus Cristo, algo que vai além do Oriente Médio

Rodrigo Cardoso
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NAS RUAS
Protesto contra o massacre de cristãos, no Egito: perseguição também ocorre na Ásia
Imagine um país onde a filiação religiosa deva constar no documento de identidade de todos os cidadãos, onde sua crença implique restrições para ocupar postos de trabalho, ter acesso à educação e se casar. No Egito, predominantemente islâmico, isso acontece e as principais vítimas da intolerância religiosa são os cristãos, que representam 10% da população. Na semana passada, o mundo testemunhou um derramamento de sangue no país. Vinte e cinco pessoas – a maioria fiéis coptas, como são chamados os cristãos que não seguem o Alcorão – morreram no domingo 9, no Cairo, em confronto com outros civis e o Exército. Tanques passavam por cima dos manifestantes sem dó. Carregando cruzes e imagens de Jesus, milhares de pessoas estavam nas ruas em um protesto inédito contra a opressão histórica patrocinada pelos muçulmanos. Os representantes do cristianismo se revoltaram depois de mais um incêndio sofrido por uma igreja copta. “A primavera no mundo árabe parece que acordou muita gente, inclusive os coptas”, diz o sacerdote católico Celso Pedro da Silva, professor emérito da Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção, de São Paulo. 

Com o estado de insegurança que domina o Egito após a queda do ex-presidente Hosni Mubarak, em fevereiro, grupos muçulmanos tentam demarcar mais territórios em meio à indefinição do poder público. E os coptas, historicamente marginalizados pelo governo, estão levantando a voz. Há severas restrições – só para citar uma fonte de discriminação – para a construção e reformas de templos cristãos, patrulha que não ocorre entre os muçulmanos. Em solo egípcio há apenas duas mil igrejas perante as 93 mil mesquitas. Na quinta-feira 13, o papa Bento XVI manifestou-se no Vaticano: “Uno-me à dor das famílias das vítimas e de todo o povo egípcio, desgarrado pelas tentativas de sufocar a coexistência pacífica entre suas comunidades.” O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu proteção à minoria copta e afirmou estar profundamente preocupado com o Egito. 

A intolerância religiosa contra os cristãos não ocorre só no Egito. Um levantamento feito, em maio, pela Comissão sobre Liberdade Religiosa Internacional dos Estados Unidos mostra quanto a violência anticristã está disseminada mundo afora. Na China, segundo a comissão, pelo menos 40 bispos católicos estariam presos ou desaparecidos. Na Nigéria, cerca de 13 mil pessoas teriam morrido em conflitos violentos entre muçulmanos e cristãos desde 1999. Mais: na Arábia Saudita, lugares de cultos não muçulmanos são proibidos e livros escolares seguem pregando a intolerância a outras etnias. Irã e Iraque também são citados. No primeiro, mais de 250 cristãos teriam sido presos arbitrariamente desde meados de 2010. Já o país vizinho registra uma das maiores quedas no número de cristãos da sua história – em oito anos, esse grupo caiu pela metade e soma, hoje, 500 mil. “Os atos de violência têm como objetivo pressionar a população a abandonar suas terras”, explica Keith Roderick, secretário-geral da Coalizão para a Defesa dos Direitos Humanos.

Infelizmente tem funcionado. O Oriente Médio, berço do cristianismo, era constituído, no início do século XX, por cerca de 20% de seguidores de Jesus Cristo. Estimam os especialistas que o povo cristão atualmente não represente nem 2% dos habitantes daquela região. O papa Bento XVI chama a investida dos muçulmanos de “conquista à base da espada”. No ano passado, o Sumo Pontífice manifestou-se a favor da libertação de uma paquistanesa cristã condenada à forca por blasfêmia, no Paquistão, país onde mais de 30 pessoas foram assassinadas com essa justificativa. Asia Bibi, então com 45 anos, teria dito ao ser insultada por mulheres muçulmanas: “O que Maomé fez por vocês? Jesus, pelo menos, sacrificou-se por mim”. Graças à pressão internacional, a pena não foi cumprida, mas Asia aguarda novo julgamento. Ela é a primeira mulher na história a receber uma pena de morte por conta de perseguição religiosa. Um título que nenhum país deveria se orgulhar. 
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por pastor Erkki Messias

Novo Código Penal prevê prisão por preconceito sexual e liberação do aborto


O anteprojeto de reforma do Código Penal foi entregue, nesta quarta-feira (27), ao Senado. Uma comissão de juristas elaborou a propostas, que foi direcionada ao presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP).
Durante os sete meses de trabalhos dos juristas, um leque de mudanças foram propostas para segundo eles, “modernizar” o Código Penal, que é de 1940.

Entre as inovações está a abertura da possibilidade da mulher realizar o aborto caso seja constatado por meio de laudo médico ou psicológico que ela não teria condições psicológicas de arcar com a maternidade. Além disso, segundo o G1, a interrupção da gravidez seria autorizada em caso de emprego não consentido de técnica de reprodução assistida e também quando há anencefalia ou feto com graves e incuráveis anomalias.

A proposta causou polêmica por consentir o aborto, contrariamente à norma já vigente. “Desde quando um médico ou um psicólogo tem dados científicos para dizer que uma mulher não está preparada para ser mãe?”, questiona o pastor da igreja Vitória em Cristo, Silas Malafaia.

Para ele, a mulher, por natureza, já foi formada para ser mãe. “É uma maneira descarada de aprovar o aborto, contrário a princípios constitucionais que protegem a vida”.

Outra questão controversa foi a inclusão de pena para o preconceito e discriminação por gênero, identidade e orientação sexual como passíveis de punição. O delito foi equiparado ao racismo, e este pode ainda ser, de acordo com as novas regras, considerado crime hediondo.

Na prática, caso o novo código seja aprovado como está no anteprojeto, darão cadeia, também, preconceito ou discriminação por gênero, identidade, orientação sexual, “ou outro motivo assemelhado, indicativo de preconceito ou intolerância”.

“Comparar comportamento homossexual com racismo. Raça você não pede para ser ou não decide ser, é! Homossexualismo é comportamento!”, salientou Malafaia sobre o tema controverso.

O projeto do novo código ainda “moderniza” a questão do tráfico de drogas e descriminaliza o porte de entorpecentes para uso pessoal ou mesmo ou cultivo de plantas destinadas à preparação de drogas para uso pessoal.

“Uma verdadeira palhaçada!”, declarou Malafaia sobre o assunto. “Todo mundo sabe que a liberação de drogas aumenta o seu consumo, e as drogas são um dos elementos mais terríveis como produtora de violência”, disse.

O anteprojeto inclui ainda a inserção do tipo penal que criminaliza o “bullying”. Pela proposta, a intimidação, constrangimento, ameaça, assédio sexual ou ofensa que causem sofrimento pode levar à prisão de 1 a 4 anos.

Muitas das questões polêmicas feitas pelos juristas já sofrem resistência no Congresso Nacional. O uso de drogas e a homofobia são exemplos de assuntos que serão alvos de pressão para serem modificadas pelos parlamentares, segundo o jornal O Povo.

De acordo com o Senado, mais de seis mil manifestações sobre o novo código foram recebidas por meio da internet e telefone. A maior parte delas pedia o endurecimento da legislação.

A proposta reduz os 1.757 tipos penais (crimes e contravenções penais, punidas com penas menores) atuais para cerca de 500.

O anteprojeto seguirá agora o caminho do processo legislativo, e irá para a Câmara dos Deputados. Segundo José Sarney, ele espera que o andamento seja rápido e que se encerre até o fim do ano



por pastor Erkki Messias

Profecia do “Jesus Cristo Homem” não se cumpre


O dia chegou! Essa era a frase dita pelos fiéis da Igreja Crescendo em Graça, fundada por José Luiz de Jesus Miranda que anunciou que no dia 30 de junho seu corpo seria transformado fazendo com que ele se tornasse imortal.

A profecia do porto-riquenho de 66 anos também afirmava que 2/3 da humanidade morreria, que o Vaticano seria incendiado e que apenas os seus fiéis sobreviveriam. Nada disso aconteceu.
Todos os sites da seita foram direcionados para o canal de Jesus Cristo Homem no Youtube, onde centenas de vídeos com ministrações e explicações sobre a suposta transformação podem ser visto.

O mais recente recebeu o título “O Dia Chegou, A Era dos Imortais do 666 começa!”, nele José Luiz aparece dizendo que daquele dia em diante estaria governando o mundo com corpo imortal.

Nos últimos dias a propaganda sobre a suposta transformação passou a ser anunciada em todo o centro da capital porto-riquenha mostrando uma foto do religioso sendo chamado de senhor e citando um versículo de Hebreus.

No Twitter diversos internautas brincavam com a falsa profecia questionando aos seus amigos se todos estavam vivos ou se já tinha visto o Jesus Cristo Homem atravessando paredes com seu corpo transformado.









por pastor Erkki Messias

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