A mulher foi criada por Deus para ser cooperadora, ajudadora do homem (Gn 2,18). Juntos, deviam governar, reinar sobre toda a criação. Com a introdução do pecado no mundo, houve uma desarmonia em toda a natureza. A partir de então, para que o relacionamento entre homem e mulher pudesse frutificar, foi estabelecida a submissão (I Co 11,3), uma hierarquia espiritual, onde um daria cobertura espiritual ao outro (I Co 11,4-10). Dentro da ordem espiritual estabelecida por Deus, a mulher deve estar “coberta” pela autoridade de um homem, para não deixar brechas ao inimigo. É uma estratégia de batalha espiritual; não tem nada a ver com superioridade. Diante do Senhor somos todos iguais (I Co 11,11-12).
A submissão da mulher, é toda baseada no amor do marido (I Co 13). É porque tudo crê, tudo sofre e tudo suporta, que ela é submissa. É como a submissão de Jesus ao Pai. Mesmo sendo Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas humilhou-se, tomou a forma de servo e foi obediente até a morte. Não é algo forçado (o que seria escravidão), mas algo que ela deliberadamente escolhe, por ser livre e ter seu coração voltado para o Senhor.
A mulher não é passiva. Pelo contrário! Deve ser atuante, ter suas opiniões e iniciativas; deve tomar decisões e agir. Porém nas situações onde há divergências e é preciso tomar uma decisão, a palavra final deve ser a do marido.
A bíblia ensina como deve ser modelo de uma mulher e esposa (Pv 31,10-31) da qual Maria é o maior exemplo:
-é digna de confiança;
-alegra seu marido e o faz feliz;
-trabalhadeira;
-prudente
-realizadora
-não tem medo da vida dura (não esmorece);
-prendada;
-piedosa;
-cuida bem da família (não deixa que os problemas a peguem de surpresa)
-veste-se bem e cuida de sua aparência (I Pe.3,3-6);
-honrada e educada (I Sm 3,11);
-boa dona de casa, não tem preguiça (Tt.2,3-5);
-temente a Deus (a base para todos os anteriores);
Em (Pv 14,1) , o Senhor nos ensina que a base do casamento é a mulher. A responsável por edificar é ela. Conforme suas atitudes, ela pode construir ou destruir seu lar.
Vejamos algumas atitudes a serem pensadas, que podem fazer crescer ou derrubar um casamento:
-O marido deve se sentir amado e querido (Ser bem recepcionado quando chega, sentir que a esposa gosta de estar ao lado dele);
-Jamais humilhar o marido. (Fazê-lo sentir-se inferior, menosprezar seu emprego, salário, ou desempenho);
-Respeitar suas alterações de humor e o cansaço quando ele chega do trabalho. (não ficar importunando: Você está bravo comigo? (Por exemplo));
-Conceda privacidade a seu marido. (Não reviste seus bolsos, escute suas conversas, etc...);
-Não se porte como advogada de acusação. (Faz lista dos erros e falhas);
-Aprenda a ser feminina na persuasão. (Não tiranize o marido);
-Não fique falando de antigos namoros; não provoque ciúmes;
-Seja boa ouvinte;
-Faça seu marido sentir-se importante; valorize-o, estimule- o.
-Interesse-se pelas coisas que ele gosta; seja companheira (o companheirismo é o que mais preserva o casamento depois de anos juntos).
-Conserve-se arrumada e atraente. (Não exagere);
-Coloque uma dose de romantismo; lembre-se do começo do casamento e faça novamente o que fazia no início (é sempre bom manter na lembrança, o que a fez apaixonar-se por seu marido).
-Faça-o sentir que pode encontrar apoio em você. (Conselho e não crítica, a mulher não é frágil demais);
_ Cuide bem dele (Suas roupas, objetos, etc), e da casa.
A mulher é como a figura da igreja no casamento. Devemos refletir a Glória de Deus em nossos lares. Deus criou o homem e a mulher, e os ama igualmente. Deu-lhes características diferentes, para que um completasse o outro, de maneira que um não existisse sem o outro. Vejamos o que nos ensina o Novo Catecismo (it 369):
“O homem e a mulher são “criados”, isto é, são “queridos por Deus”: por um lado em perfeita igualdade enquanto pessoas humanas, e por outro, no seu ser respectivo de homem e de mulher”.
Em todo o estudo da mulher e seu papel não podemos deixar de tomar como modelo a pessoa de Maria, exemplo de submissão, virtude, fé, coragem e amor.
A submissão da mulher, é toda baseada no amor do marido (I Co 13). É porque tudo crê, tudo sofre e tudo suporta, que ela é submissa. É como a submissão de Jesus ao Pai. Mesmo sendo Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas humilhou-se, tomou a forma de servo e foi obediente até a morte. Não é algo forçado (o que seria escravidão), mas algo que ela deliberadamente escolhe, por ser livre e ter seu coração voltado para o Senhor.
A mulher não é passiva. Pelo contrário! Deve ser atuante, ter suas opiniões e iniciativas; deve tomar decisões e agir. Porém nas situações onde há divergências e é preciso tomar uma decisão, a palavra final deve ser a do marido.
A bíblia ensina como deve ser modelo de uma mulher e esposa (Pv 31,10-31) da qual Maria é o maior exemplo:
-é digna de confiança;
-alegra seu marido e o faz feliz;
-trabalhadeira;
-prudente
-realizadora
-não tem medo da vida dura (não esmorece);
-prendada;
-piedosa;
-cuida bem da família (não deixa que os problemas a peguem de surpresa)
-veste-se bem e cuida de sua aparência (I Pe.3,3-6);
-honrada e educada (I Sm 3,11);
-boa dona de casa, não tem preguiça (Tt.2,3-5);
-temente a Deus (a base para todos os anteriores);
Em (Pv 14,1) , o Senhor nos ensina que a base do casamento é a mulher. A responsável por edificar é ela. Conforme suas atitudes, ela pode construir ou destruir seu lar.
Vejamos algumas atitudes a serem pensadas, que podem fazer crescer ou derrubar um casamento:
-O marido deve se sentir amado e querido (Ser bem recepcionado quando chega, sentir que a esposa gosta de estar ao lado dele);
-Jamais humilhar o marido. (Fazê-lo sentir-se inferior, menosprezar seu emprego, salário, ou desempenho);
-Respeitar suas alterações de humor e o cansaço quando ele chega do trabalho. (não ficar importunando: Você está bravo comigo? (Por exemplo));
-Conceda privacidade a seu marido. (Não reviste seus bolsos, escute suas conversas, etc...);
-Não se porte como advogada de acusação. (Faz lista dos erros e falhas);
-Aprenda a ser feminina na persuasão. (Não tiranize o marido);
-Não fique falando de antigos namoros; não provoque ciúmes;
-Seja boa ouvinte;
-Faça seu marido sentir-se importante; valorize-o, estimule- o.
-Interesse-se pelas coisas que ele gosta; seja companheira (o companheirismo é o que mais preserva o casamento depois de anos juntos).
-Conserve-se arrumada e atraente. (Não exagere);
-Coloque uma dose de romantismo; lembre-se do começo do casamento e faça novamente o que fazia no início (é sempre bom manter na lembrança, o que a fez apaixonar-se por seu marido).
-Faça-o sentir que pode encontrar apoio em você. (Conselho e não crítica, a mulher não é frágil demais);
_ Cuide bem dele (Suas roupas, objetos, etc), e da casa.
A mulher é como a figura da igreja no casamento. Devemos refletir a Glória de Deus em nossos lares. Deus criou o homem e a mulher, e os ama igualmente. Deu-lhes características diferentes, para que um completasse o outro, de maneira que um não existisse sem o outro. Vejamos o que nos ensina o Novo Catecismo (it 369):
“O homem e a mulher são “criados”, isto é, são “queridos por Deus”: por um lado em perfeita igualdade enquanto pessoas humanas, e por outro, no seu ser respectivo de homem e de mulher”.
Em todo o estudo da mulher e seu papel não podemos deixar de tomar como modelo a pessoa de Maria, exemplo de submissão, virtude, fé, coragem e amor.
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