sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Encarando a Tentação


A busca da realização do ideal Divino contra os princípios deste Mundo

INTRODUÇÃO:

Jesus disse que o cristão é alguém que vive no mundo mas não é do mundo. Esta é uma das maiores conquistas de um cristão. No entanto nem sempre é uma realidade na vida de muitos deles, principalmente quando percebem que são sempre tentados a praticarem coisas que ferem sua piedade e devoção, levando-os a pecar e a se distanciarem daquilo que se constitui como ideal Divino para o homem.

Esta questão sugere algumas perguntas que precisam ser respondidas, como por exemplo: Que mundo é este? Qual é o ideal de Deus para o homem? Por que somos tentados? E ainda: Como somos tentados? É possível vencer a tentação?

"Mundo", seria, no contexto dessas palavras de Jesus, a sociedade, ou o sistema de valores que define a sociedade. Se é a sociedade, ela pode ser definida nos esteriótipos que ela apresenta hoje, e/ou deve-se entender todas as sociedades de todas as épocas a partir de Jesus, incluindo o seu contexto É o lugar onde nos deparamos com o produto de toda a degeneração do homem caído, em nosso contexto, consumista, erotizada, hedonista, pragmática e relativista.

Uma sociedade que se encontra numa transição, ou melhor, encruzilhada, na definição histórica do período em que vive, sem saber ao certo onde está e onde irá chegar, diante de tanta violência cometida contra si mesma. Uma sociedade globalizada que transforma o "tudo em nada e o nada em coisa inexistente", logo, ela marcha contra o princípio criador de Deus, que transforma o nada em tudo e faz com que tudo venha a existir pelo poder de sua palavra.

Qual é o ideal de Deus para o homem, e quando este ideal veio a existir, a partir do que? O homem pode viver esse ideal neste mundo?

É neste contexto que Jesus nos faz permanecer, e nEle estamos, acima de tudo, tendo que enfrentar este problema de frente, em busca da realização do ideal de Deus entre os homens.

1. DEFININDO O TERMO

Do grego “peirazo”, a palavra refere-se a tentação e também é usada para indicar provação. Tiago diz que Deus a ninguém tenta, logo a palavra que se identifica com o caráter de Deus é provação. Tentação está ligada ao diabo, o tentador, que visa denegrir o homem perante Deus. A provação visa santificar o homem para a glória de Deus.

2. A NATUREZA DA TENTAÇÃO

Durante a Sedução da tentação, é fácil racionalizar e culpar Deus de ser o seu autor. Não, conforme Tiago diz, Deus não tenta ninguém. Fazê-lo, seria completamente contrário à sua natureza, aos seus objetivos e à sua prática.

Quem tentou Adão e Eva, no jardim do Éden? Quem tentou Jesus durante quarenta dias no deserto? Satanás, o diabo, que é chamado de tentador. A velha serpente, e é nosso grande inimigo. Ele anda em derredor, rugindo como leão, procurando a quem possa tragar. E ele tem um padrão de tremendo sucesso – que teve êxito, até certo ponto, com todos os membros da raça humana.

Note bem isto: tentação não é pecado. Nunca poderia ser. A Bíblia diz: “Jesus foi tentado em tudo, mas sem pecado (Heb 4.15).

A nossa reação, a nossa resposta, determina se pecamos ou não. De fato, a tentação, em si própria, é uma das coisas mais fracas do mundo. Sozinha, ela é totalmente impotente. Para ter êxito, a tentação sempre necessita de um parceiro - alguém para concordar com ela, para dançar com ela, para abrir a porta para ela, para dar-lhe as boas-vindas.

Tiago escreve que somos tentados segundo a nossa própria cobiça ou concupiscência, que são os desejos ilícitos (Tg. 1:14). Isso acontece devido a situação em que se encontra a alma humana, num estado mau.

Ao criar o homem, Deus colocou nele a inteligência e a vontade para escolher servir e agradar ao próprio Deus. O estado da alma humana era um estado de bondade, de atração para o bem, para o certo.

A sua natureza era a natureza da semelhança e imagem de Deus, o necessário para ele ser feliz e realizado.

Harold Allens, escrevendo sobre ‘Psicoteologia”, disse que conforme o passar do tempo e aumentando as responsabilidades e necessidades do homem, Deus iria lhe ensinar novas coisas, iria lhe dar novas capacidades. Iria revelar-se mais ainda a ele. Infelizmente o homem não foi maduro o suficiente para aceitar o que era, e o que possuía, e, ainda, de não aguardar as novas revelações de Deus a ele.

A serpente, figura da influência do mal que tem sua raiz no coração de Lúcifer, e se materializa nos valores e conceitos do sistema, gerou ou criou dúvida, curiosidade e, por conseguinte, ansiedade no coração do homem de estado bom. Essa situação o levou a desobedecer uma ordem de Deus, houve então, um desequilíbrio total e fatal na natureza humana e em toda a criação. O homem agora estava maculado pelo pecado, que rebaixou a sua alma a um estado mau.

Sua vontade não era mais para agradar a Deus, mas sim para agradar a si mesmo. Sua atitude o separou de Deus, e agora teria que “se virar sozinho” para conseguir viver ou melhor sobreviver, o que gerou nele temor, aflição, angústia, mais dúvidas, desespero e ansiedade.

Sem a direção de Deus, sem ouvir a voz dEle, o homem passou a dar ouvidos à sua própria voz e à de Lúcifer, que falava e fala através dos valores e princípios da iniquidade, materializada nesta sociedade que se formou a partir da desobediência a Deus.

O ser humano então formou conceitos, criou necessidades, assumiu um estilo de sobrevivência de auto-realização, para satisfazer mais as suas dúvidas do que suas certezas, pois a única certeza que tinha era a de que Deus não estava na sua vida e por isso em suas realizações. Mas ainda havia restado um pouco de Deus no homem. Lá no fundo de sua alma ainda havia um espaço, um lugar que aguardava por uma intervenção divina, que viesse enaltecer a imagem e semelhança de Deus no homem caído.

Com muito esforço, o homem conseguiu enxergar a oportunidade, ainda que imperfeita e deficiente, de voltar a fazer a vontade de Deus. Quando isso aconteceu, ele chamou Deus para fazer parte da sua história, a partir da iniciativa do próprio Deus de escolher e se revelar a um povo (Israel).

Ainda assim a sua natureza permanecia má, e sua vontade continuava a pender para si mesmo, de modo que Deus providenciou uma Aliança na forma de Lei que iria nortear, dar rumo, àquele povo. Povo esse, aliás, que recebeu a missão de transmitir suas experiências com o próprio Deus e sua Lei a todo o mundo.

Essa Aliança de Deus com o homem na forma de uma Lei escrita era apenas uma figura de uma Lei mais abrangente e mais eficiente. Uma Lei que não só daria direção ao homem, mas que poderia de fato agir na alma mudando a sua natureza má, transformando-a novamente em uma natureza boa.

Deus então providenciou, antes da fundação dos tempos, o meio pelo qual o ser humano voltaria a ter sua vontade voltada para Ele, vivendo não mais segundo o seu próprio coração e nem segundo as sugestões de Lúcifer. Deus decidiu se tornar humano através do Filho, Jesus Cristo, que no derramar de sua vida, introduziu nos corações humanos uma nova aliança com o Pai.

Reconhecendo sua situação de pecado e aceitando a obra redentora de Cristo, o homem passa então a ser uma nova criatura, um novo homem, que conforme Paulo apóstolo, é criado em verdadeira justiça e santidade da parte de Deus.

Esse novo homem, de novo coração e alma regenerada, caminha para o alvo da soberana vocação de Deus em Cristo através da santificação contínua do Espírito Santo. Portanto ele precisa agora receber a direção de Deus para a sua vida, estabelecida em sua palavra - a Bíblia - e no mais aquilo que seria básico para sua sobrevivência em comunhão com o seu próximo. Como? Através do viver igreja.

A igreja é a comunidade dos discípulos de Jesus Cristo que adoram a Deus e anunciam o seu Reino ao mundo. Como comunidade, é o lugar onde as pessoas se relacionam em amor e são aperfeiçoadas pelo serviço voluntário através do Dom do Espírito Santo. Como discípulos de Jesus Cristo, é o lugar onde apreendem dEle, vivem por Ele, e aguardam o dia de irem para Ele. Que adoram a Deus, é o lugar onde expressam sua devoção, dependência e amor àquele que é a razão da existência de suas vidas. Que anunciam o seu reino, é o lugar de onde anunciam e dão testemunho, ao mundo, do governo de Deus revelado em Jesus Cristo como Senhor, Salvador e libertador.

Assumindo agora a sua nova vida em Cristo, o homem passa, então, a enfrentar a luta diária contra a sua própria vontade, que o texto de Tiago na versão Revista e Atualizada no Brasil, traduz como cobiça, e em outra versão é traduzida como concupiscência da carne.

Essa luta que agora se trava (antes não existia, pois fazíamos a nossa própria vontade) é mediada, pelo lado de Deus, ou seja, lado do bem, pelo Espírito Santo; e pelo lado do mal, pela carne que é inflamada pelo diabo , o tentador. É a luta que apóstolo Paulo travava quando dizia “Porque o que faço, não aprovo, pois o que quero, isso não faço; mas o que aborreço, isso faço...Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e , com efeito, o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem”. Mas ele ainda diz em outro lugar: “Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne.”

Cinco coisas que você não pode e pode sobre a tentação:
1. Você não pode impedir as tentações de virem, mas pode decidir o que vai fazer com cada uma delas.
2. Você não pode impedir os pássaros de voarem sobre a sua cabeça, mas pode impedi-los de fazerem ninho em seus cabelos.
3. Você não pode impedir o diabo de cantar em seus ouvidos as suas cantinelas de encantamento, mas não precisa juntar-se a ele e cantar um dueto.
4. Você não pode impedir o diabo de expor suas mercadorias na vitrine, instando para que você as compre, mas você não tem de comprá-las.
5. Você não pode impedir o Diabo de se colocar à sua porta e de bater incessantemente. Mas você não precisa abrir a porta, pô-lo para dentro, aquecê-los,vesti-los e alimentá-los.

3. A AÇÃO DA TENTAÇÃO

a) A tentação é sempre para pecar

Pecado é o objetivo da tentação. Embora toda a tentação seja aparentemente inocente, o único propósito do diabo é levar você a pecar.
O objetivo do Diabo é opor-se ao maravilhoso plano de Deus para a sua vida, e neste objetivo sinistro e destruidor ele está totalmente empenhado.

b) A tentação apela para os seus desejos humanos

O apelo da tentação é sempre satisfazer uma necessidade legítima de maneira errada ou na hora errada. O desejo intrínseco, por si mesmo, é bom, querer satisfazê-lo é bom, mas quando e como é satisfeito faz a diferença. O bem ou o mal estão na maneira como essas necessidades são satisfeitas.

c) A tentação apela para o ponto mais fraco de sua vida

Todos nós temos uma fraqueza especial. Como estrategista argudo, o Diabo reúne as suas forças mais poderosas no ponto mais fraco da batalha. As nossas diferenças de temperamento, personalidade, fraquezas herdadas nos levam a reagir peculiarmente a diferentes tipos de tentação. Pedro teve a sua tentação especial, e, certamente Tomé também.

d) A tentação começa na mente

O órgão sexual mais importante é a mente. Um “caso” começa na mente, muito antes de terminar na cama. O pensamento é a fonte da ação. O corpo é o servo da mente. O pensamento determina o caráter. O nosso caráter é moldado na forma de nossa concentração

4. A AÇÃO DO TENTADOR

O diabo tenta o homem gerando dúvidas e despertando desejos no seu coração:
Gerando dúvidas e despertando desejo por aquilo que Deus diz ser proibido fazer, e que não é necessário ou altruísta ao homem mas que, na realidade se constitui numa fraqueza e cobiça no seu coração, fazendo com que ele desobedeça a Deus. Assim aconteceu com Eva, e assim o diabo tentou a Jesus.

O diabo faz uso ou se aproveita da natureza carnal, ou seja, do instinto egoístico do ser humano, para produzir em seu coração valores contrários aos valores de Deus.

Por exemplo: você pode ser realizado pelo fato de ter uma casa que lhe ofereça aconchego, privacidade e funcionalidade, mas o diabo infundiu na sociedade o conceito de que o homem só se realiza possuindo uma casa luxuosa, cheia de bens valiosos. O que acontece então, é que o diabo tentará colocar em seu coração o desejo de ter uma casa deste quilate. Você então passará a gerar esta possibilidade, e automaticamente poderá perder a singeleza de coração, se apegará aos bens materiais, provavelmente começará a fazer acepção de pessoas, poderá se tornar uma pessoa altiva, soberba orgulhosa, ciumenta e desumana.
Ora, Deus quer que tenhamos uma casa e ela pode ser a mais simples ou a mais requintada, contanto que ela não seja produto de um sentimento de cobrança da sociedade e nem seja adquirida sob os alicerces dos valores deste mundo, e que principalmente, não tire de você os princípios e valores do reino de Deus.
Algo simples e básico nem sempre é algo simplista e descaracterizado, como um carro que sai de fábrica sem o retrovisor do lado direito, sem o protetor do motor, sem o limpador traseiro, e sem outras peças a mais que não são superfulas, mas sim essenciais ao mais simples dos automóveis.

Simples e básico é aquilo que é necessário para você viver feliz e realizado, tendo suas necessidades básicas supridas, na perspectiva de Deus. Se para alguém, um computador em casa não faz falta para sua boa convivência e sobrevivência, então ele não entrará em crise só porque o outro que entende que o computador é necessário para a sua boa vivência, possui um “Top de linha” , e ele não tem. De igual modo é a questão do carro, da televisão, do vídeo, da roupa, etc.

Se o que tenho é suficiente e permite que eu exista com dignidade, alegria, com gratidão e devoção a Deus e em comunhão com meu próximo, então isso é o simples e básico para mim. Já dizia o autor Bíblico: “Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.”

O diabo trabalha se utilizando daquilo que 1 João 2:16 relata sobre a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida.

Este tripé maquiavélico caracteriza o estado em que o homem vive na sociedade pós-moderna e das ideologias que estão por traz das propagandas, das organizações financeiras, do Estado, da política, da alta tecnologia, das guerras, dos filmes e novelas, etc. Tudo isto e muito mais, sendo promovido pelo marketing comercial, que se responsabiliza em produzir no subconsciente coletivo, o sentimento de necessidade das coisas.

Neste sistema mundano, não basta você ter um carro, ele tem que ser da “marca tal, da cor tal, 0km, que custa tanto, etc.”, pois o importante não é se ele pode transportar você com segurança , economia, e oferece um ótimo benefício. O Importante é o status que ele oferece, o carro, pode trazer, o prazer que pode proporcionar, “a onda que você pode tirar” (hedonismo).

Hoje em dia não basta ter um salário que dê para sobreviver com dignidade, “o bom é ser chefe”, mesmo que para isso seja preciso pisar nos outros, ser desonesto, e outras coisas piores (pragmatismo).

O diabo age fazendo com que o egocentrismo seja alimentado. É uma luta interior que precisa ser percebida naquilo que ele nos oferece ou sugestiona no exterior.

Jesus afirmou sede mansos como a pomba mas prudentes como a serpente. Não é uma questão de malícia, mas também não é de ingenuidade. É uma questão de sobriedade, algo muito bem entendido pelo apóstolo Paulo quando escrevendo a Tito disse: "Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, ensinando-nos que, renunciando à impiedade, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente,..." Em outro lugar Pedro diz: "Sede sóbrios".

Jesus também disse: "Se teus olhos forem bons todo o teu corpo será bom, pois os olhos são a entrada do corpo".

É preciso ter consciência dos valores do Reino de Deus e, ter sobriedade e discernimento para perceber as artimanhas do inferno. É preciso refletir sobre nossas motivações: elas glorificam a Deus ou só satisfazem o nosso ego?

5. SUPERANDO A TENTAÇÃO

A Bíblia diz: “nem só de pão viverá o homem, mas sim de toda a palavra que procede da boca de Deus” (Mat.4:4). “Sede sóbrio e vigilante. O diabo vosso adversário anda ao derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar; resistir-lhe firme na fé...” (I Pedro 5:8 e 9). “Buscai, pois, em primeiro lugar o reino de Deus e sua justiça e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mat. 6:33).

Jesus ainda disse: “Quem quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a cada dia a sua cruz e siga-me”. A receita para vencer o diabo com suas tentações, o mundo com suas atrações, e a carne com seus desejos, é a renúncia do “eu” e o compromisso com Deus.

O princípio da renúncia nos ensina que o homem não é suficiente em si mesmo para superar as barreiras que o impede de ser moral e espiritualmente correto em seu relacionamento com o seu próximo e com Deus. E nos ensina que somente Deus pode proporcionar ao homem esta superação.

Três atitudes que se deve tomar em relação à tentação:

1. Anule-a, ficando de sobreaviso: Uma grande parte do poder da tentação está em sua estratégia de agir de surpresa.
2. Desenvolva uma consciência Bíblica: Mt 4.1-11
3. Descubra o segredo da vitória de Cristo: Obediência ao Pai, Cheio do Espírito Santo, saturado com a Palavra.

Conclusão:

As tentações que ecoam dentro da mente de um cristão não devem encontrar repouso em seu coração. Fomos libertos por Jesus Cristo de toda força do mal, do pecado e da carne, quando o recebemos como nosso Senhor e Salvador. Vivemos agora num processo de santificação que é efetivado pelo Espírito Santo: Ele nos aperfeiçoara até o dia de Cristo

Somos desafiados então a viver uma vida íntegra, de renúncia, simplicidade e compromisso com Deus, com atenção naquilo que diariamente se apresenta aos nossos olhos, para não cairmos em tentação.

O tentador já foi derrotado na cruz pelo Senhor Jesus, cabe a nós “resisti-lo na fé, nos sujeitando a Deus orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos.”

Que possa ecoar sempre em nossa memória o texto sagrado supra citado que diz: “Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei nem te desampararei.” (Heb. 13.5)

Referências Bibliográfica:

Amorese. Icabode.
Bonhofer. Tentação.
Caio. A síndrome de lúcifer.
Discipulado em profundidade.
Ferguson. Senhor, estou com um problema.
Foster. Sexo, dinheiro e poder.
Harold. Psicoteologia.
Hunt. A sedução do cristianismo.
Langston. Esboço de Teologia Sistemática.
Meyer. Doutrinas Bíblicas.
Romero. Evangélicos em crise.
Shedd. O Mundo, a carne e o diabo.
Stanley. Pós-modernismo.
Swindolls Firmando seus valores.
Vários. Como vencer a tentação.

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Que Jesus seja o centro de todas as coisas


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