Apocalypse foi dado um nome ruim. Os Adventistas do Sétimo Dia ainda estão por aí. O culto tênis Nike não conseguiu abrir porta do céu. O novo milénio trouxe-nos George W. Bush, e não Jesus H. Cristo. E todo mundo morre de medo de "beber o Kool-Aid".
Mas nossa espécie está a viver acima das suas possibilidades. Se continuarmos por este caminho, o planeta, o nosso abastecimento de alimentos, o nosso clima, ea vida como a conhecemos entrará em colapso. Se nós trazemos o crescimento populacional, consumo e poluição sob controle, o dano já pôs em marcha vai jogar fora, durante séculos, mas completa catástrofe provavelmente ser evitada.
Ninguém gosta de ser dito que o fim pode estar próximo. Ou é ou não é. E a questão é resolvida por uma escolha de estilo de vida pessoal. Não quero ser pessimista ou otimista? Claro, otimista é muito mais popular. Mesmo a maioria dos preditores de apocalipse realmente acreditava que eles estavam prevendo uma coisa boa. O mundo deveria ser substituída por algo melhor. Mesmo os nossos melhores ambientalistas que entendem as mudanças radicais necessárias para a sobrevivência garantir que vai acontecer. Harvey Wasserman diz que ele simplesmente acredita em finais felizes.
Enquanto isso, podemos apenas começar a metade de nós nos Estados Unidos a "acreditar" que o aquecimento global está acontecendo. Claro, saímos e há uma sauna, mas que só poderia ser "natural". Assim que se o mar está a poucos centímetros mais alto? As pessoas que foram prevendo que durante décadas têm sido errado até agora, e agora eles estão só um pouquinho - se você ainda acredita neles. O oceano olhares sobre o mesmo para mim. E se eles prevêem aceleração exponencial de tais mudanças, o que significa que uma vez que as mudanças tornaram-se visíveis, não demorará muito para que eles são enormes, bem que só prova uma coisa: eles bebido o Kool-Aid. Eles são pessimistas.
Em 1992, os governos finalmente se reuniram no Rio e deu alguns passos do bebê. Em 2012, eles novamente convocado e coletivamente proclamou , "Para o inferno com tudo isso. Esta rocha pode ser condenado, mas que o problema das nossas bisnetos. Isso é Rio de Janeiro. Role janelas. Ligue o ar condicionado. Passe-me uma bebida! " Bem, na verdade, alguns cientistas e diplomatas ficou para o lado e murmurou , "O que precisamos para nos salvar é uma catástrofe muito ruim." E uma menina 17-year-old se levantou e deixou escapar a verdade , o que fez todos se sintam realmente importante. Imagine: você estava no encontro que poderia ter escolhido para salvar o planeta; como isso é legal? Imagine como o juiz sente que está sentado em Washington, DC, a deliberar sobre se a atmosfera devem ser protegidos ou destruídos. A atmosfera! Da terra! Agora que é poder, e quanto mais você deliberar quanto mais tempo você pode fantasiar sobre a possibilidade de, mesmo usando esse poder.
Em 1972 um grupo de cientistas publicou um livro chamado Limites do Crescimento. Ele insistiu apaixonadamente as mudanças necessárias antes que o crescimento humano e da destruição ultrapassou a capacidade de carga do planeta. Em 1992, os mesmos autores publicados Além dos Limites. Havia até então, eles encontraram, os seres humanos muitas fazendo muito dano. Fomos para além dos limites sustentáveis e precisaria mudar rapidamente. Em 2004, eles publicaram uma atualização, argumentando que já estávamos 20 por cento acima da capacidade de transporte global, e que tinha "em grande parte desperdiçado os últimos 30 anos." Suas advertências cresceu mais nítida: "Nós não temos mais 30 anos a hesitar."
O livro atualizado traça o rumo que temos sido nestes últimos 30 anos, agora 40, anos. População explodiu nos países menos industrializados. Muitos milhões de pessoas pobres foram adicionadas à nossa espécie, enquanto que uma percentagem cada vez menor de população do mundo continuou a acumular a maior parte da riqueza. O planeta tornou-se menos equitativa através do ato repetido de dar à luz. Em seguida, ele tornou-se menos eqüitativa ainda através do crescimento económico que tem sido feito para beneficiar a maioria, pelo menos aqueles em necessidade. Enquanto isso, países com alto crescimento populacional têm sido menos capazes de investir em infra-estrutura, sendo obrigado a cuidar de suas necessidades imediatas das pessoas. Isso resultou em pobreza ainda maior, provocando maiores taxas de natalidade nas famílias dependentes filhos para sobreviver. Estes ciclos viciosos podem ser quebradas, e foram quebrados, mas não desejando ou esperando. E o tempo está se esgotando.
A agricultura sustentável está sendo praticado em alguns lugares e poderia alimentar todos nós, se praticado em todos os lugares ea comida distribuída a todos. O problema não é descobrir o que fazer tanto como simplesmente fazê-lo. Mas não podemos fazê-lo individualmente, e não podemos esperar que aqueles no poder para fazê-lo por conta própria.
As corporações não vai aprender a ganhar mais dinheiro, se comportando de forma responsável, não a um nível suficiente para reverter as tendências atuais. A lógica do mercado não vai corrigir a si mesmo, exceto no sentido mais brutal. Se esperarmos para Wall Street para decidir que a destruição da Terra é uma má idéia, os sistemas básicos de vida na Terra entrará em colapso em escassez, crises e sofrimento generalizado. Em vez disso, temos que fazer valer a mudança como uma sociedade, e temos que fazê-lo agora. Se tivéssemos agido em 1982, escrevem os autores de Limites do Crescimento, poderíamos ter evitado danos graves. Se tivéssemos agido em 2002, também ainda tinha uma chance de lutar. Em 2022, será tarde demais para evitar o declínio. Estamos no meio do caminho.
Limites do Crescimento oferece a crise da camada de ozônio como prova de que a humanidade pode enfrentar um desastre ambiental global e corrigi-lo. Claro, nós podemos. Nós sempre tivemos essa opção e sempre será. Mesmo para além de 2022, teremos a opção de diminuir a destruição de tão grande extensão possível.Mas abrandar os danos à camada de ozônio necessárias alterações em um cartel relativamente pequeno industrial, nada que se compare ao óleo grande. A questão não é, penso eu, se o mundo pode agir coletivamente em nome da Terra. A questão é se o mundo pode agir coletivamente contra a força organizada da indústria de combustíveis fósseis, as suas forças militares alinhados nos Estados Unidos e da Otan, e os governos longe no caminho do totalitarismo invertido.
Para vocês, otimistas, gostaria de salientar que viver de forma sustentável não significa sofrimento. Nós poderíamos viver melhor com menos consumo e destruição. Nossa cultura pode crescer, enquanto diminui a nossa população. A nossa sociedade pode avançar enquanto a nossa produção de retiros produtos residuais. Nossos horizontes mentais podem ampliar, enquanto as nossas fontes de alimentos estreito. Milênios a partir de agora, as pessoas que vivem de forma sustentável neste planeta poderia olhar para trás com espanto para a insanidade da noção de que tudo tinha que crescer, e com gratidão para com aqueles que deram seus companheiros de viagem um despertar tapa no rosto.
por pastor Erkki Messias
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